Dando sequência à ação #reciclarepreciso do Armarinho São José, que traz semanalmente dicas para o consumo sustentável, trazemos mais uma história de solidariedade. Um grupo de voluntários de Santa Maria, no Rio Grande do Sul transforma retalhos de tecidos em bonecas, que são doadas a crianças em tratamento de câncer.
De acordo com a reportagem do RBS TV, o grupo ajuda a transformar o tratamento dos pacientes menos doloroso. "É muito gratificante para a gente. Sabemos do sofrimento que elas passam. É uma benção que nós recebemos por poder participar”, disse Marilene da Silva Dornelles à reportagem.
No Rio de Janeiro, outra iniciativa. Fernanda Candeias também produz bonecas para crianças em tratamento. “Pensei em bonecas, primeiro, porque a criança resolve tudo brincando. Além disso, acredito que a boneca é uma representação do eu. Essas Bonecas de Propósito têm características especiais para a criança se identificar. Por exemplo, a bonequinha para a criança que está passando por uma quimioterapia não tem cabelo. Então, primeiro surgiram as bonequinhas carecas, depois as do coração e depois as do rim”, disse Fernanda à Gazeta do Povo.
Imagem: Reprodução G1 e Gazeta do Povo
De acordo com a reportagem do RBS TV, o grupo ajuda a transformar o tratamento dos pacientes menos doloroso. "É muito gratificante para a gente. Sabemos do sofrimento que elas passam. É uma benção que nós recebemos por poder participar”, disse Marilene da Silva Dornelles à reportagem.
No Rio de Janeiro, outra iniciativa. Fernanda Candeias também produz bonecas para crianças em tratamento. “Pensei em bonecas, primeiro, porque a criança resolve tudo brincando. Além disso, acredito que a boneca é uma representação do eu. Essas Bonecas de Propósito têm características especiais para a criança se identificar. Por exemplo, a bonequinha para a criança que está passando por uma quimioterapia não tem cabelo. Então, primeiro surgiram as bonequinhas carecas, depois as do coração e depois as do rim”, disse Fernanda à Gazeta do Povo.
Os amigos, ajudam com retalhos, botões, fitas e linhas. Assim, ela consegue levar para o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Hospital Pró Criança Cardíaca e a Fundação do Rim, todos no Rio.
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Com informações G1 e Gazeta do PovoGostou da ideia? Que tal fazer também?
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Imagem: Reprodução G1 e Gazeta do Povo
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